Evento tem programação gratuita entre os dias 22 e 27 de agosto em oito espaços de Belo Horizonte e sedia o 8º Brasil CineMundi, principal encontro de coprodução internacional no país.

Abertura acontece no próximo dia 22, terça, às 20h, no Cine Theatro Brasil Vallourec com pré-estreia do filme “Corpo Elétrico”, de Marcelo Caetano.

Em exibição 101 filmes nacionais e internacionais, em pré-estreias e retrospectivas, de 16 países; em destaque filmes urgentes, clássicos na praça e retrospectiva do crítico, ator e cineasta francês Pierre Léon.

25 convidados internacionais da indústria audiovisual de 13 países estarão na capital mineira para encontros de coprodução e negócios com o cinema brasileiro. 

A CineBH – Mostra Internacional de Cinema de Belo Horizonte chega a sua 11ª edição de 22 a 27 de agosto e vai ocupar oito espaços na capital mineira - Fundação Clóvis Salgado, Teatro Sesiminas, Sesi Museu de Artes e Ofícios, Sesc Palladium, Cine Theatro Brasil Vallourec, MIS Cine Santa Tereza, Cine 104 e, ainda a  inédita montagem de um cinema ao ar livre na Praça da Estação, ponto central da cidade e que integra também a programação da MAX – Minas Gerais Audiovisual Expo - intensificando o diálogo entre o evento, o município, os movimentos sociais e culturas.

Em seis dias de programação intensa e gratuita, a 11ª Mostra CineBH exibe 101 filmes nacionais e internacionais, em pré-estreias e retrospectivas (41 longas, 1 média e 59 curtas-metragens) em 60 sessões de cinema, oriundos de seis estados brasileiros: MG, GO, RJ, SP, RS, PR e 16 países - Brasil, França, Reino Unido, Estado Unidos, Portugal, Senegal, Alemanha, Japão, China, Rússia, Áustria, Líbano, Síria, Emirados Árabes, Qatar e Tailândia. A abertura será no Cine Theatro Brasil Vallourec, às 20h, com a pré-estreia nacional de Corpo Elétrico, longa-metragem de Marcelo Caetano, e homenagem ao crítico, ator e cineasta francês Pierre Léon.

Promove também o Brasil CineMundi – 8th International Coproduction Meeting, consolidado como o evento de mercado do cinema brasileiro e realiza debates, diálogos, encontros, oficinas, Mostrinha de Cinema, sessões cine-escola e atrações artísticas. 

"A Mostra CineBH e o Brasil CineMundi conectam profissionais brasileiros e estrangeiros e posicionam-se como instrumentos facilitadores no diálogo com o mercado internacional, por meio de parcerias produtivas e intercâmbio de ações e informações, encontros de negócios e investimento na formação e capacitação de profissionais, apresentando um programa internacional de audiovisual acessível a todos os públicos", ressalta a diretora da Universo Produção e coordenadora da Mostra CineBH e do Brasil CineMundi, Raquel Hallak.

TEMÁTICA CENTRAL, HOMENAGEM E RETROSPECTIVA

A temática central da 11ª Mostra CineBH definida pelo trio de curadores Francis Vogner dos Reis, Marcelo Miranda e Pedro Butcher, é “Cinema de Urgência” - proposta surgida a partir das reações cinematográficas às recentes instabilidades políticas e econômicas que se abateram sobre o Brasil nos últimos três anos. O objetivo é compartilhar com público, cineastas, produtores, críticos e jornalistas as inquietações de um tempo histórico cuja velocidade dos acontecimentos muitas vezes atropela a percepção dos fatos. A programação do festival em 2017 tem filmes com a urgência de se levar a câmera para as ruas e registrar/participar dos acontecimentos, para depois ir contra a corrente dos fluxos narrativos dominantes na grande mídia.

O homenageado da 11a Mostra CineBH será o diretor, crítico e ator francês Pierre Léon, um dos grandes nomes da produção independente na Europa. Além da presença de Léon para sessões comentadas e um encontro com o público, a mostra promove retrospectiva completa de sua obra, com 14 filmes dirigidos por ele. Cineasta de produções modestas e ideias vigorosas, seus trabalhos carregam traços e elementos insinuantes de sua economia cênica radical, da perspectiva romanesca e da consciência moderna de inflexão digressiva.

“A literatura é uma de suas fontes, a russa em especial está presente nas suas aproximações de Dostoievski, em filmes como O Adolescente (2001), Outubro (2006), O Idiota (2009) e Dois Rémi, Dois (2015)”, diz Francis Vogner, um dos curadores da mostra. “São muitos os elementos comuns em sua obra, mas é difícil definir um ‘estilo Léon’, pois seus filmes revelam caminhos bastante variados e determinados pelas circunstâncias de produção”. A 11ª Mostra CineBH vai promover ainda o Encontro com Pierre Léon, no qual ele vai conversar com o público sobre suas obras e experiências no cinema e na arte em geral, e os Diálogos Históricos, com uma seleção de filmes escolhidos por ele e que o influenciam ou encantam: O Pecado de Clunny Brown (1946), de Ernst Lubitsch; Um Grande Mergulho (1974), de Jack Hazan; e O Caminhão (1977), de Marguerite Duras.

“Há certas ocasiões históricas em que o cinema se faz urgente, como em Roma, Cidade Aberta, de Roberto Rossellini (1945), que nasce da necessidade de registrar Roma em ruínas, destruída pela guerra. Um filme que, quando pronto, fez parte da reconstrução de uma Itália devastada física e moralmente”, comenta Pedro Butcher. A ideia é que se reflita sobre o fluxo das imagens a circular hoje com tanta desenvoltura e pensar no quanto e em como elas afetam o estado das coisas e servem de intervenção no cenário contemporâneo.

Nesse sentido, a Mostra Contemporânea terá um recorte dedicado a filmes que dialoguem com a temática, de épocas e estilos distintos. Entre eles, estão Videogramas de uma Revolução (Alemanha/Romênia, 1992), de Harun Farocki, A Revolução não Será Televisionada (Senegal, 2016), de Rama Thiaw, Males sem Terra (Brasil, 2016), de João Arthur, e Na Missão, com Kadu (Brasil, 2016), de Aiano Bemfica, Kadu Freitas e Pedro Maia de Brito.

Complementando os filmes, a mesa “Cinema de urgência: métodos, impasses, intervenções” vai reunir diretores e pesquisadores para estabelecer uma conversa com (e entre) cineastas que responderam à convocação dos acontecimentos políticos e estão realizando filmes sobre ou a partir da crise, com enfoques e propósitos distintos. Por fim, Terra em Transe (1967), de Glauber Rocha – que completa 50 anos de lançamento – terá uma sessão especial também dentro da temática, com a presença dos pesquisadores Ismail Xavier e Ivana Bentes para debaterem o impacto do filme na época e ao longo das décadas.

MAIS FILMES EM PRÉ-ESTREIAS E EM DIÁLOGO COM A CIDADE

A Mostra Contemporânea se completa com títulos de grande repercussão internacional, em pré-estreias nas telas brasileiras, com grande destaque ao cinema asiático. Do continente, vêm Three (Hong Kong), de Johnnie To; The Mole Song: Hong Kong Capriccio (Japão), de Takashi Miike; Bangkok Nites (Japão/Tailândia), de Katsuya Tomita; e Uma Noiva de Shangai (Argentina/China), de Mauro Andrizzi. Completando os internacionais estão Taste of Cement (Líbano/Síria), de Ziad Kalthoum; e Luz Obscura (Portugal), de Susana de Sousa Dias. Entre os brasileiros, estão na programação as pré-estreias As Duas Irenes, de Fábio Meire; e Corpo Elétrico, de Marcelo Caetano.

Com curadoria de Paula Kimo, a Mostra A Cidade em Movimento, uma janela criada em 2016 pela Mostra CineBH para os discursos criativos e produtivos que tocam em temas, formas e modos de friccionar, emergir e movimentar a nossa cidade, traz para esta edição a temática “Quem movimenta a cidade?” e irá apresentar 25 filmes ( 03 longas e 22 curtas) com foco em três pilares:  comunidade, lugares e pessoas. “Para mostrar “quem movimenta a cidade”, foi preciso, por vezes, descolonizar o olhar, para habitá-lo com formas de vida que sustentam as câmeras ou performam diante das lentes, constituindo uma diversidade de pulsos e vibrações de uma cidade segmentada e desigual, mas que resiste ao produzir encontros e afetos”, ressalta a curadora.

A seleção de curtas assinada pelo curador Pedro Maciel Guimarães apresenta 36 filmes de sete Estados (Minas Gerais, Goiás, Paraná, Rio de Janeiro, Espírito Santo, São Paulo e Rio Grande do Sul) e estarão distribuídos em três mostras temáticas: Contemporânea, Brasileiros no Exterior e Retrospectiva Gesto de Cinema, que reúne filmes da produtora paranaense composta pelos produtores-realizadores Caio Baú e Isabele Orengo. A sessão com cinco curtas aposta no formato como local de investigação cinematográfica e engajamentos pessoais do seus integrantes. “Homenagear uma produtora de curtas, dando a ver sua produção em conjunto, significa dar visibilidade a esse tipo de empresa cinematográfica que passa ao largo da visibilidade do mercado de longas-metragens”, destaca o curador.

NOVIDADE NA PRAÇA DA ESTAÇÃO

Uma das novidades desta edição é a parceria da 11ª Mostra CineBH com a MAX – Minas Gerais Audiovisual Expo - promovida pela Codemig|Governo de Minas Gerais, Sesi Fiemg e Sebrae, possibilitando levar parte da programação do evento para a Praça da Estação, no centro de Belo Horizonte, transformando este cartão postal em cenário da sétima arte.

A proposta da Mostra Clássicos na Praça é exibir filmes populares que sejam parte do imaginário de várias gerações de espectadores e que dialoguem com a ideia de viver, circular e conviver na cidade (incluindo a vida rural como o contraponto). Entre aventura, ficção científica, romance, invasões alienígenas, voyeurismo e brincadeiras de criança, os filmes aqui selecionados irão se mesclar ao ambiente urbano da Praça da Estação sob várias facetas. Uma seleção especial com filmes produzidos em Minas Gerais que se destacam pela inventividade e pela importância no desenvolvimento da linguagem audiovisual no estado completa a programação.

Estão na programação O Garoto (1921), de Charles Chaplin, que terá trilha sonora executada ao vivo pela Orquestra de Câmara do Sesiminas; Eles Vivem (1988), de John Carpenter; Janela Indiscreta (1954), de Alfred Hitchcock; Blade Runner (1982), de Ridley Scott e E.T. O Extraterrestre (1982), de Steven Spilberg. A produção mineira se fará presente nas sessões com uma seleção de títulos também clássicos para a produção no estado: o longa O Menino Maluquinho (1995) de Helvécio Ratton, e os curtas A Velha a Fiar (1964), de Humberto Mauro; A Hora Vagabunda (1998), de Rafael Conde; Fantasmas (2011), de André Novais Oliveira e Estado Itinerante (2016), de Ana Carolina Soares.

BRASIL CINEMUNDI - O EVENTO DE MERCADO DO CINEMA BRASILEIRO

Um dos destaques é a realização do Brasil CineMundi - 8th International Coproduction Meeting – o evento de mercado do cinema brasileiro que faz conexão entre profissionais brasileiros e internacionais, consolidando essas relações de forma consistente e gradativa, ampliando a rede de contatos e atraindo novos investidores, produtores e cineastas. Representa importante instrumento de reflexão, debate, difusão, ações de cooperação e negócios no segmento audiovisual em intercâmbio com o mundo.

Além dos convidados brasileiros, confirmaram presença no 8º Brasil CineMundi 25 convidados internacionais da indústria audiovisual mundial, representando 13 países: Alemanha, Argentina, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, EUA, França, Holanda, Itália, Noruega, Suíça e Uruguai, que desembarcam na capital mineira para conhecer novos projetos do cinema brasileiro, participar de debates, consultorias, agenda de relacionamentos, encontros de negócios promovidos pelo evento.

SEMINÁRIO BRASIL CINEMUNDI

Integra a programação o Seminário Brasil CineMundi que, nesta edição, acontece no Sesi Museu de Artes e Ofícios e vai reunir 37 profissionais brasileiros e estrangeiros no centro dos debates, diálogos, estudos de caso, master classes e workshop internacional com o intuito de promover a troca de conhecimentos, experiências em coprodução internacional, promover ações de relacionamentos e negócios, ampliar as possibilidades de parcerias e intercâmbio, estimular o diálogo e o encontro do setor audiovisual.

Entre as atividades confirmadas, estão o estudo de caso do longa-metragem Benzinho, de Gustavo Pizzi, coprodução entre Brasil e Uruguai; painéis do Berlinale Talents, TorinoFilmLab, Roterdam Lab e National Film Board of Canada; e debates sobre coprodução na América Latina e fundos de investimento e cooperação audiovisual.

PARCEIROS, PREMIAÇÃO E INTERCÂMBIO

Plataforma consagrada de rede de contatos e negócios do audiovisual, o Brasil CineMundi reúne anualmente centenas de profissionais de várias partes do mundo para uma intensa programação de cooperação, intercâmbios, capacitação e apoio a novos projetos de longas brasileiros.

Ao todo, serão apresentados 22 projetos de longas-metragens brasileiros em fase de desenvolvimento ou pré-produção. Eles estão organizados em três categorias: CineMundi (10), DocBrasil Meeting (6), Foco Minas (6). Os Estados de origem são Amazonas, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e São Paulo. Todos eles estarão em Belo Horizonte em busca de firmar parcerias com outros países, no intuito de viabilizar trabalhos autorais e também ampliar possibilidades de circulação e difusão do cinema brasileiro no exterior, um dos temas mais discutidos no encontro.  

No dia 27 de agosto, no encerramento da 8a edição do Brasil CineMundi, às 19h30h, no Teatro Sesiminas, o júri (composto por três profissionais da área) anunciará o melhor projeto de longa brasileiro em fase de desenvolvimento da categoria CineMundi. O vencedor vai ganhar o Troféu Horizonte, materiais e serviços oferecidos pelas empresas da indústria audiovisual parceiros do evento e vaga para o produtor marcar presença no Ventana Sur (Argentina), evento de mercado parceiro do Brasil CineMundi, juntamente com o TorinoFilmLab (Itália), DocMontevideo (Uruguai) e DocSP (Brasil) que também oferecem vagas para produtores e projetos brasileiros selecionados para o evento .

CINEMA PARA TODA FAMÍLIA

Na 11ª Mostra CineBH, toda a família tem programação garantida com a realização da Mostrinha de Cinema. A Universo Produção acredita que é importante investir na formação de plateia e despertar nos espectadores jovens o espírito crítico e a motivação emocional, imprescindíveis à experiência do cinema. A sessão Mostrinha apresenta uma seleção de sete filmes - um longa “A Família Dionti”, dirigido por Alan Minas e uma sessão com seis curtas que integram a Mostra A Cidade em Movimento.

Para estudantes e educadores, a Mostra CineBH promove o Cine-Expressão - A Escola vai ao cinema que a oferta de seis sessões cine-escola e cine-debates que pretende beneficiar mais de 3.000 alunos da rede de ensino de Belo Horizonte, a partir da faixa etária de cinco anos. O programa tem como objetivo entender o audiovisual como janela sobre as relações sociais do mundo, unir as linguagens cinema e educação com foco na formação do cidadão a partir da utilização do audiovisual no processo pedagógico interdisciplinar.

OFICINAS, MASTER CLASS E WORKSHOP INTERNACIONAL

O evento oferece um amplo programa de capacitação e formação para profissionais do setor, da educação, jovens e interessados em geral. Ao todo serão oferecidas sete modalidades, sendo cinco oficinas, um workshop internacional de cinema documentário e uma master class com o cineasta, ator e crítico francês Pierre Léon com oferta de 230 vagas. As oficinas acontecem entre os dias 23 a 27 de agosto, nas dependências do Sesi Museu de Artes e Ofícios (Praça da Estação) e na Fundação Clóvis Salgado (Palácio das Artes - Av. Afonso Pena 1537 – Centro), em Belo Horizonte. 

RELAÇÃO DOS FILMES EM EXIBIÇÃO

LONGAS

MOSTRA A CIDADE EM MOVIMENTO

  • DA LONA AO PAI TOMAS: A HISTÓRIA DO CABANA CONTADA POR SEUS PRIMEIROS MORADORES, de Marcus Vieira (Minas Gerais) – 2016
  • O SOM QUE VEM DAS RUAS 3 - WORK IN PROGRESS, de Bruno Figueiredo (Minas Gerais) – 2017
  • PRETO VELHO NA LAGOINHA, de Célio Dutra (Minas Gerais) – 2016

MOSTRA DIÁLOGOS HISTÓRICOS

  • AS AVENTURAS AMORASAS DE UM PADEIRO, de Waldir Onofre (Rio de Janeiro) – 1975
  • HISTÓRIAS QUE NOSSO CINEMA (NÃO) CONTAVA, de Fernanda Pessoa (São Paulo) – 2017
  • O CAMINHÃO, de Marguerite Duras (França) – 1977
  • O PECADO DE CLUNY BROWN, de Ernst Lubitsch (Estados Unidos) – 1946
  • Um grande mergulho, de Jack Hazan (Reino Unido) – 1974

MOSTRA RETROSPECTIVA PIERRE LÉON

  • A FRANÇA, de Pierre Léon (França) – 2007
  • BIETTE, de Pierre Léon (França) – 2010
  • DOIS RÉMI, DOIS, de Pierre Léon (França) – 2015
  • DUAS DAMAS SÉRIAS, de Pierre Léon (França) – 1998
  • GUILLAUME E OS SORTILÉGIOS, de Pierre Léon (França) – 2007
  • LI PER LI, de Pierre Léon (França) – 1994
  • NISSIN DIT MAX, de Pierre Léon (França) – 2003
  • O ADOLESCENTE, de Pierre Léon (França) – 2001
  • O IDIOTA, de Pierre Léon (França) – 2008
  • OUTUBRO, de Pierre Léon (França) – 2006
  • PHANTOM POWER, de Pierre Léon (França, Rússia-Portugal-Áustria) – 2014
  • POR EXEMPLO, ELECTRA, de Jeanne Balibar, Pierre Léon (França) – 2012
  • TIO VANIA, de Pierre Léon (França) – 1997

MOSTRA CLÁSSICOS NA PRAÇA

  • BLADE RUNNER, O CAÇADOR DE ANDRÓIDES, de Ridley Scott (Estados Unidos) – 1992
  • ELES VIVEM, de John Carpenter (Estados Unidos) – 1998
  • T. – O EXTRATERRESTRE, de Steven Spielberg (Estados Unidos) – 1982
  • JANELA INDISCRETA, de Alfred Hitchcock (Estados Unidos) – 1954
  • MÁGICO DE OZ, de Victor Fleming, Richard Thorpe, King Vidor (Estados Unidos) – 1939
  • O GAROTO, de Charlie Chaplin (Estados Unidos) – 1921
  • O MENINO MALUQUINHO, de Helvécio Ratton (Minas Gerais) – 1995

MOSTRA CONTEMPORÂNEA

  • A REVOLUÇÃO NÃO SERÁ TELEVISIONADA, de Rama Thiaw (Senegal) – 2016
  • AS DUAS IRENES, de Fabio Meira (São Paulo,Goiânia) – 2017
  • BANGKOK NITES, de Katsuya Tomita (Japão, França, Tailândia) – 2016
  • CORPO ELÉTRICO, de Marcelo Caetano (São Paulo) – 2017
  • LUZ OBSCURA, de Susana de Sousa Dias (Portugal) – 2017
  • MALES SEM TERRA, de João Arthur (Rio de Janeiro) – 2016
  • TASTE OF CEMENTE, de Ziad Kalthoum (Alemanha, Líbano, Síria, Emirados Árabes, Qatar) – 2017
  • THE MOLE SONG: HONG KONG CARPACCIO, de Miike Takashi (Japão) – 2016
  • THREE, de Johnnie To (China) – 2016
  • UMA NOVIA DE SHANGAI, de Mauro Andrizzi (Argentina,China) - 2016
  • VIDEOGRAMAS DE UMA REVOLUÇÃO, de Harun Farocki, Andrei Ujica (Alemanha) – 1992

MOSTRA CONTEMPORÂNEA | SESSÃO ESPECIAL “ WORK IN PROGRESS”

  • OPERAÇÕES DE GARANTIA DA LEI E DA ORDEM, de Julia Murat e co-direção de Miguel Antunes Ramos (Rio de Janeiro) – 2017

SESSÃO ESPECIAL - 50 ANOS DE TERRA EM TRANSE

  • TERRA EM TRANSE, de Glauber Rocha (Rio de Janeiro) - 1967

SESSÃO CINE-ESCOLA

  • ÚLTIMAS CONVERSAS, de Eduardo Coutinho (Rio de Janeiro) – 2015

MOSTRINHA

  • A FAMÍLIA DIONTI, de Alan Minas (Rio de Janeiro) – 2015

MÉDIA

MOSTRA RETROSPECTIVA PIERRE LÉON 

  • O ASSOMBRO, de Pierre Léon (França) – 2001/2012

CURTAS

MOSTRA CONTEMPORÂNEA

  • ALGO DO QUE FICA, de Benedito Ferreira (Goiânia) – 2017
  • ÂMAGO, de Édier William (Paraná) – 2017
  • AULA DE ANATOMIA, de Sidney Schroeder (Rio de Janeiro) – 2017
  • HIC, de Alexander Buck (Espírito Santo) – 2017
  • MERCADORIA, de Carla Villa-Lobos – (Rio de Janeiro) – 2017

MOSTRA CONTEMPORÂNEA | CINEMA DE URGÊNCIA

  • NA MISSÃO, COM KADU, de Aiano Bemfica, Kadu Freitas & Pedro Maia de Brito (Minas Gerais) – 2016

MOSTRA CURTAS NO ALMOÇO

  • HAVIA CINZAS DENTRO DE MIM, de Daniel Calil (Goiânia) – 2017
  • MÃE, ACORDA A VOVÓ, de Cássio Domingues (Goiânia) – 2017
  • MEU NOME É CORACI, de Adan Sousa (Goiânia) – 2017
  • TAILOR, de Calí dos Anjos (Rio de Janeiro) – 2017
  • SOL, de Carlos G. Gananian (São Paulo) – 2017
  • VÊNUS - FILÓ A FADINHA LÉSBICA, de Sávio Leite (Minas Gerais) – 2017

MOSTRA BRASILEIROS NO EXTERIOR

  • COSME, de Luciano Scherer (Rio Grande do Sul) – 2016
  • ENTER, de Rafael de Toledo e João Lima (Paraná) – 2016
  • O CHORO DE PRANH, de Rafael de Toledo, João Lima e Eduardo Camargo (Paraná) – 2016
  • OLTEANCA, de João Pedro Borsani (Rio de Janeiro) – 2016
  • RETRATOS PARA VOCÊ, de Pedro Nishi (São Paulo) – 2016

MOSTRA RETROSPECTIVA GESTO DE CINEMA

  • LUIZA, de Caio Baú (Paraná) – 2017
  • O MUNDO ESTRATIFICA O CORPO SE DESLOCA, de Igor Urban (Paraná) – 2017
  • PAI AOS 15, de Danilo Custódio (Paraná) – 2015
  • PAIXÃO NACIONAL, de Jandir Santin  (Paraná) – 2015
  • PAVÃO SEM CORES, de Isabele Orengo (Paraná) – 2015

MOSTRA RETROSPECTIVA PIERRE LÉON

  • Na barba de Ivan, de Pierre Léon (França) – 2009


MOSTRA CLÁSSICOS NA PRAÇA

  • A HORA VAGABUNDA, de Rafael Conde (Minas Gerais) – 1998
  • A VELHA A FIAR, de Humberto Mauro (Minas Gerais) – 1964
  • ESTADO ITINERANTE, de Ana Carolina Soares (Minas Gerais) – 2016
  • FANTASMAS, de André Novais Oliveira (Minas Gerais) – 2010

MOSTRA A CIDADE EM MOVIMENTO

  • A CIDADE QUE VIVE EM MIM, de Fernanda Estevam (Minas Gerais) – 2014
  • A RUA É PÚBLICA, Anderson Lima (Minas Gerais) – 2016
  • A TARADA DO METRÔ, Andrea Vieira Abdala (Minas Gerais) – 2015
  • ANIVERSÁRIO E CASTIGO, Anderson Lima (Minas Gerais) – 2017
  • APARECIDO, de Thiago Valle (Minas Gerais) – 2016
  • DE MAGRELA, Marcelo Lin e Michel Brasil (Minas Gerais) – 2016
  • DONO DE CASA, Anderson Lima (Minas Gerais) – 2017
  • DOURADO, Bernardo Teixeira (Minas Gerais) – 2016
  • DUELO DE MCS NACIONAL 2016 - COBERTURA DA GRANDE FINAL, Flávio Charchar (Minas Gerais) – 2016
  • JOSÉ BALEIA, Julio Cruz (Minas Gerais) – 2016
  • MUDANÇA DE HÁBITO, Álvaro Andrade, Thiago Rodrigues, Vinícius Andrade (Minas Gerais) – 2017
  • NÓS MULHERES R(E)XISTIMOS, Zi Reis (Minas Gerais) – 2015
  • ÓPIO, Léo Garcia (Minas Gerais) – 2014
  • OSTENTAÇÃO, Marcelo Lin e Fernando Rossi (Minas Gerais) – 2016
  • PAPAGAIO VERDE, Anderson Lima (Minas Gerais) – 2017
  • PELÉ, de Diogo Sousa e Matheus Prado (Minas Gerais) – 2017
  • PÓLIS, Marcos Pimentel (Minas Gerais) – 2009
  • PRETERIR, Marcos Donizetti da Silva (Minas Gerais) – 2016
  • RAP CONTAGEM: MÃO ÚNICA, Rafael Leite (Minas Gerais) – 2016
  • SEGUNDA PRETA - 1ª TEMPORADA, Pablo Bernardo e Alexandre de Sena (Minas Gerais) – 2017
  • TABA, de Marcos Pimentel (Minas Gerais) – 2010
  • ZAGA DAS BONECAS, Anderson Lima (Minas Gerais) – 2014


SESSÕES CINE-ESCOLA

  • A MENINA ESPANTALHA, de Cássio Pereira dos Santos (Minas Gerais) – 2008
  • A PRIMEIRA FLAUTA, de Simon Brethé e Ricardo Poeira (Minas Gerais) – 2017
  • A VIDA DEVE SER ASSIM, de Roberto Burd (Rio Grande do Sul) – 2012
  • CADÊ MEU RANGO, de George Munari Damiani (São Paulo) – 2012
  • CAMINHO DOS GIGANTES, de Alois Di Leo (São Paulo) – 2017
  • DOURADO, Bernardo Teixeira (Minas Gerais) – 2016
  • LIPE, VOVÔ E O MONSTRO, de Felippe Steffens e Carlos Mateus (Rio Grande do Sul) – 2016
  • MARINA NÃO VAI A PRAIA, de Cássio Pereira dos Santos (Minas Gerais) – 2014
  • MÉDICO DE MONSTRO, de Gustavo Teixeira (São Paulo) – 2016 

Foto: Leo Lara/Universo Producao